La sociología de la moda que rompe con el género: Reflexiones teóricas para aportar al debate

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1982615x18452025e0018

Palabras clave:

Sociología de la moda, moda sin género, postestructuralismo

Resumen

Este artículo se basa en levantamientos bibliográficos y un análisis cualitativo para reflexionar sobre la moda que busca romper con los binarios de género, las producciones académicas sobre ella y la presencia comercial de esta categoría en Brasil desde un enfoque sociológico que establece diálogos entre la sociología de la moda
y los estudios de género desde un enfoque postestructuralista y decolonial. El objetivo de este artículo fue reflexionar sobre los desafíos del campo de la moda sin género y presentar el enfoque sociológico como una lente viable para el desarrollo de nuevas
investigaciones, que proliferen el universo de posibilidades en este
campo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Caliel Machado Luna, Universidad Federal de Goiás

Mestrande em Ciências Sociais pela UFG, na linha de pesquisa de Desigualdades, Diferenças e Violências. Graduade em Design Gráfico pela UFG, com experiência de pesquisa nas área de design da informação, semiótica, cultura visual e estudos de gênero.

Camilo Albuquerque de Braz, Universidad Federal de Goiás

Professor Associado IV de Antropologia na UFG. Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) e colaborador do Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da UFG. Membro da Associação Brasileira de Antropologia. Coordenador do CORPORA - Núcleo de Antropologia do Corpo, da Percepção e da Saúde e pesquisador do Ser-Tão - Núcleo de Ensino, Extensão e Pesquisa em gênero e sexualidade da UFG. Bolsista de Produtividade nível 2 do CNPq. Possui experiência de pesquisa e publicações em antropologia da saúde, antropologia do corpo, antropologia das relações de gênero e sexualidade, antropologia urbana. Atualmente realiza pesquisas na área de antropologia das substâncias e dos vícios, com foco no tema do tabagismo.

Citas

BARROS, Mabi. Alexandre Herchcovitch: ‘Não penso em roupas para gêneros’. Blog VEJA Gente, São Paulo, 17, mar. 2017. Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/veja-gente/alexandre-herchcovitch-nao-penso-em-roupas-para-generos. Acesso em: 13 jan. 2025.

BOURDIEU, Pierre. A Distinção: crítica social do julgamento. Rio Grande do Sul: Editora Zouk, 2006.

BREWARD, Christopher. The Suit: Form, Function, and Style. Reaktion Books, 2016.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019.

CRANE, Diana. Fashion and its social agendas: class, gender, and identity in clothing. verão e-book, Londres: The University Of Chicago Press, 2000.

De LAURETIS, Teresa. A tecnologia de gênero in: DE HOLLANDA, Heloisa Buarque. Tendências e impasses. Rio de Janeiro: Roco, 2012.

FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 8ª edição. Rio de Janeiro: Graal, 1989.

FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: A vontade de saber. 13ª edição. Rio de Janeiro: Graal, 1999.

FREYRE, Gilberto. Modos de homem e modas de mulher. São Paulo: Editora Global. Kindle edition, 2021.

GODART, Frederic. Unveiling fashion: Business, culture, identity in the most glamorous industry. New York: Palgrave Macmillan, 2012.

LAQUEUR, Thomas. Making Sex: Body and Gender from the Greeks to Freud. Harvard University Press. Kindle Edition, 1992.

LIPOVETSKY, Gilles; SERROY, Jean. A Estetização do mundo: Viver na era do capitalismo artista. São Paulo: Editora Schwarcz S.A., 2014.

LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: A moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Editora Schwarcz Ltda., 2009.

LOUREIRO, Eduarda. Has genderless become a fashion Design Label? Convergências – Revista de investigação e Ensino das Artes, vol. XV (30), 99-109. 2022. Disponível em: <https://doi.org/10.53681/c1514225187514391s.30.146>

MELLERY-PRATT, Robin. Will Genderless Fashion Change Retail?. Business of Fashion, 26 Fev. 2025. Disponível em: https://www.businessoffashion.com/articles/fashion-week/willgenderless-fashion-work-retail/. Acesso em: 19 fev. 2025.

MOREIRA, Tatiana. Moda agênero: Ativismo e consumo na indústria cultural contemporânea. Orientador: Deborah Christina Antunes, 2020. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020.

OLIVEIRA, J. M. da S. de; COUTINHO, F. R.; PORTINARI, D. B. Moda agênero: uma proposta de moda que desconstrói as fronteiras de gênero?. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 11, n. 23, p. 140–156, 2018. DOI: 10.26563/dobras.v11i23.715. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/715. Acesso em: 10 jan.2024.

QUIJANO, A. Dom Quixote e os moinhos de vento na América Latina . Estudos Avançados, n. 19(55), p. 9-31, 2005. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/10091

REYNOLDS, Simon. Shock and Awe: Glam Rock and Its Legacy. Dey Street Books, 2016.

RODRIGUES, Lucas. 6 Marcas que fazem, de fato, moda sem gênero. In: Medium.com, 16, mar. 2016. Disponível em: <https://medium.com/@__luco/6-marcas-que-fazem-de-fato-moda-semg%C3%Aanero-daca461c4e4f>.

SANTOS, B. S. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 63, p. 237-280, 2002. Disponível em: https://hdl.handle.

net/10316/10810.

SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2006.

STEELE, Valerie. (org). A queer history of fashion: from the closet to the catwalk. New York: Fashion Institute of Technology New York, 2013.

USE Fashion. Apartamento 03 leva a moda sem gênero ao SPFW. Fashion Network Brasil, Île-de-France, 22 Out. 2015. Disponível em: https://br.fashionnetwork.com/news/Apartamento03-leva-a-moda-sem-genero-ao-spfw,586157.html.

Publicado

2025-11-30

Cómo citar

LUNA, Caliel Machado; BRAZ, Camilo Albuquerque de. La sociología de la moda que rompe con el género: Reflexiones teóricas para aportar al debate. ModaPalavra e-periódico, Florianópolis, v. 18, n. 45, p. 01–27, 2025. DOI: 10.5965/1982615x18452025e0018. Disponível em: https://www.periodicos.udesc.br/index.php/modapalavra/article/view/26890. Acesso em: 5 dic. 2025.

Número

Sección

Variata