Encarnar es reparar: rebajando las metodologías contracoloniales del currículo de educación superior en danza
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573103562025e0118Palabras clave:
artes escénicas, educación decolonial, relaciones étnico-raciales, poética de la creaciónResumen
La reciente traducción del libro Queer Ancient Ways, a decolonial exploration de Zairong Xiang nos activó prácticas docentes y curatoriales basadas en lo que él mismo denomina cosmopolitismo. Reuniendo una compleja diversidad cultural desde fuentes diversas; lo que nos posibilitó detectar la traducción como dispositivo colonial de mundos y cuerpos, un síntoma persistente del extractivismo de subjetividades promovido por las diversas formas de colonizar y encarnar las relaciones de poder.
Descargas
Citas
BENTO, Cida. Pacto da Branquitude. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.
CARNEIRO, Aparecida Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. 2005.
CARVALHO, José Jorge de. Colonização, Quilombos, Modos e Significações. Ap. Brasília: INCTI/UnB, 2015, p. 9 -18.
CONRADO, Amélia Vitória de Souza. Artes Cênicas negras no Brasil: Das memórias aos desafios na formação acadêmica. Repertório, Salvador, 29, 2017, p. 68-85.
FERNANDES, Carla Montuori; OLIVEIRA, Luiz Ademir de; COIMBRA, Mayra Regina; SOUZA e SILVA, Leonardo Emerson. Telejornalismo e diversidade: uma análise da falta de representatividade de jornalistas negros no Jornal Nacional. Diversidade e Educação, v. 11, n. 1, p. 518-546, 2023.
FANON, Frantz. Pele Negra, máscaras brancas. Trad. Renato da Silveira. Salvador: EDUFBA, 2008.
GOMES, Nilma Lino. O movimento Negro e a intelectualidade negra descolonizando os currículos. In: Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte; Autêntica, 2020, p.223 - 246.
GOMES, Nilma Lino. Movimento negro, saberes e a tensão regulação-emancipação do corpo e da corporeidade negra. Contemporânea-Revista de Sociologia da UFSCar, v. 1, n. 2, p. 37-37, 2011
LORDE, Audre. Idade, raça, classe e gênero: mulheres redefinindo a diferença. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de. Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019. p. 246-256.
LORDE, Audre. Irmã Outsider. Autêntica. Belo Horizonte. 2020.
MARTINS, Leda Maria. Performances do tempo espiralar, poéticas do corpo-tela. Rio de Janeiro: Editora Cobogó, 2021.
MARTINS, Leda. Performances da oralitura: corpo, lugar da memória. Letras, n. 26, p. 63-81, 1996.
OYÊWÙMÍ, Oyèrónké; FREITAS NETO, Leonardo de; PINHO, Osmundo. Visualizando o corpo: teorias ocidentais e sujeitos africanos. Novos Olhares Sociais, v. 1, n. 2, p. 294-317, 2018.
PRECIADO, Paul B. Testo Junkie. Trad. Maria Paula Gurgel Ribeiro. São Paulo: n-1 edições, 2018.
PETRONÍLIO, João Paulo. PRONSATO, Laura. De pés: corpo negrona encruzilhada - um transbordar poético - autobiográfico. In: SANTOS, Daniel (Org.). Corpo e Diásporas Performativas. São Paulo: Paco Editorial, 2019.
RUFINO, Luiz. Pedagogia das encruzilhadas. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2019.
SANTOS, Antônio Bispo dos. Colonização, Quilombos, Modos e Significações. Brasília: INCTI/UnB, 2015.
SANTOS, Wellington Oliveira dos. Branquitude e negrofilia: o consumo do outro na educação para as relações étnico-raciais. Perspectiva, v. 37, n. 3, p. 939-957, 2019.
SANTOS, Inaicyra Falcão dos. Corpo e Ancestralidade: uma proposta pluricultural de dança-arte-educação. 2º Edição. São Paulo: Terceira Margem, 2006.
SILVA, Luciane da. Corpo em diáspora. Colonialidade, pedagogia de dança e técnica Germaine Acogny. Tese (Doutorado em Artes da Cena) – Universidade Estadual de Campinas, 2018.
TORRES, Nelson Maldonado: Analítica da colonialidade e da decolonialidade: algumas dimensões básicas. In: COSTA, Joaze Bernardino; GROSFOGUEL, Ramon; TORRES, Nelson Maldonado. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte; Autêntica, 2020, p. 27 - 53.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Urdimento

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Declaración de Derecho de lo Auctor
Los artículos publicados por la revista son de uso gratuito. Los derechos de autor son todos cedidos a la revista. Los artículos cuyos autores son identificados representan la expresión del punto de vista de sus autores y no la posición oficial de la revista Urdimento. El autor o los autores se comprometen a que publiquen material referente al artículo publicado en la Revista Urdimento mencionar dicha publicación de la siguiente forma:
"Este artículo fue publicado originalmente por la revista Urdimento en su volumen (poner el volumen), número (poner el número) en el año de (poner el año) y puede ser accedido en: http://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento
Este periódico utiliza una Licencia de Atribución Creative Commons - CC - BY 4.0.
