Concepciones de infancia y niños en el siglo XIX: ¿qué orienta el “Manual para jardines de infancia” a los docentes?

Autores/as

  • Keila Cristina Arruda Villamayor Gonzalez Prefeitura Municipal de São José – PMSJ

DOI:

https://doi.org/10.5965/1984723823532022139

Palabras clave:

infancia, prensa periódica, jardín de infancia, Menezes Vieira

Resumen

El texto presenta las representaciones de los jardines de infancia en el siglo XIX a través de la circulación de noticias en la prensa periódica de Río de Janeiro, en los diarios: Gazeta de Notícias, O Cruzeiro y Jornal do Commercio. La elección de las publicaciones periódicas estuvo guiada por el trabajo de Bastos (2011) que publica uno de los primeros manuales pedagógicos destinados a la educación en jardines de infancia, el Manual para jardines de infancia, editado por el Dr. Menezes Vieira en 1882. La investigación fue realizada en el acervo de la Biblioteca Nacional de Brasil, Hemeroteca Digital, guiada por el análisis de contenido, según las técnicas de Vala (1986) y Bardin (1977). La noticia apuntaba a: controversias en torno a la creación de las primeras instituciones educativas de este origen en Brasil; funcionamiento de los jardines de infancia basados ​​en los principios de Froebelian; y tripartita con énfasis en los aspectos físicos, intelectuales y morales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 1977.

BASTOS, Maria Helena Câmara. Manual para os jardins de infância: ligeira compilação pelo Dr. Menezes Vieira - 1882. Porto Alegre: Redes Editora, 2011.

CHARLOT, Bernard. A mistificação pedagógica: realidades sociais e processos ideológicos na teoria da educação. Tradução de Maria José do Amaral Ferreira. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2013.

CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Tradução de Maria Manuela Galhardo. Lisboa: Difel, 1990.

CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. Tradução de Fúlvia M. L. Moretto. São Paulo: Unesp, 2002.

COMENIUS. Didática magna. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

FROEBEL, Friedrich W. A educação do homem. Tradução de Maria Helena Câmara Bastos. Passo Fundo: UPF, 2001.

GONDRA, José G. Higienização da infância no Brasil. In: GONDRA, José. História, infância e escolarização. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2002. p. 110-133.

KUHLMANN JÚNIOR, Moysés. Histórias da educação infantil brasileira. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, v. 14, p. 469-496, maio/ago. 2000. ISSN: 1413-2478. Disponível em: https://bit.ly/2Mybubz. Acesso em: 1 maio 2018.

PRIORE, Mary Del (org.). História das crianças no Brasil. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2009.

ROCHA, Heloísa Helena Pimenta; GONDRA, José G. A escola e a produção de sujeitos higienizados. Perspectiva, Florianópolis, v. 20, n. 2, p. 493-512, jul./dez. 2002. ISSN 2175-795X. DOI: https://doi.org/10.5007/%25x. Disponível em: https://bit.ly/2upulRS. Acesso em: 2 set. 2018.

SILVA, Vivian Batista da. Saberes em viagem nos manuais pedagógicos: construções de escola em Portugal e no Brasil (1870-1970). São Paulo: Editora Unesp, 2018.

Publicado

2022-12-09

Cómo citar

GONZALEZ , Keila Cristina Arruda Villamayor. Concepciones de infancia y niños en el siglo XIX: ¿qué orienta el “Manual para jardines de infancia” a los docentes?. Revista Linhas, Florianópolis, v. 23, n. 53, p. 139–160, 2022. DOI: 10.5965/1984723823532022139. Disponível em: https://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/23013. Acesso em: 11 may. 2024.