Watermill: transformative practices in art and research, ways of being with each other in intense exchanges, to be flow

Authors

  • Fátima Branquinho Faculdade de Educação e do Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente da UERJ
  • Fátima Kazam Instituto de Química da UERJ
  • Isabela Frade Instituto de Artes da UERJ
  • Daniele Alves PPGARTES/UERJ)

DOI:

https://doi.org/10.5965/24471267212016246

Keywords:

Art, Cience, Life, Education, Knowledge hierarchy

Abstract

This article has the purpose to show the possibilities of some transformative experiences on environmental education by the subject of science and art aming the formation of educators and researchers. Trought critical reflection on the production of knowledge directly over reality, it contributes to reinforce the thought over the complex network that is developed in our educational activity spaces- places among different actors- state, academia, industry, non- governmental institutions, communities, local leaders and the collective subjects-simultaneously productors of life and its knowledge. Understanding this web involves alternating experiences on conducting activities in between diferent cultural spaces as UERJ and Mangueira community, in Rio de Janeiro , Brasil. Mixing university and community, we experience non- hierarchized knowledge and sensibilities conjunction.   

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Fátima Branquinho, Faculdade de Educação e do Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente da UERJ

Graduada em Licenciatura em Biologia/Uerj, com Mestrado em Educação/IESAE- FGV e Doutorado em Ciências Sociais/Unicamp. É Profa Associada da Faculdade de Educação e do Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente da Uerj. Coordena projetos de extensão e de pesquisa com apoio FAPERJ/Cientista do Nosso Estado.    

Fátima Kazam, Instituto de Química da UERJ

Graduada em Licenciatura em Química e Engenharia Química, com Mestrado em Tecnologia de Processos Bioquímicos e Doutorado em Ciências do Meio Ambiente. É Profa Adjunta do Instituto de Química da UERJ atuando nos seguintes temas: educação em ciências, educação ambiental, formação de professores. Pós- Doutoranda do PROPED/UERJ.

Isabela Frade, Instituto de Artes da UERJ

artista e educadora, professora associada do Instituto de Artes da UERJ. Líder do GP-CNPQ Observatório de Comunicação Estética e coordenadora do projeto Terra Doce; tem pesquisado arte pública, espaços relacionais e formas de saberes comunais. É PROCIENTISTA FAPERJ.

Daniele Alves, PPGARTES/UERJ)

Arte educadora e museóloga. Doutoranda em artes do PPGARTES/UERJ, membro do Grupo de Pesquisa Observatório de Comunicação Estética. Bolsista FAPERJ.

References

ALVES, Nilda. Sobre as razões das pesquisas nos/dos/com os cotidianos. In: Garcia, RL, organizadora. Diálogos cotidianos. Petrópolis/RJ: DP et Alii/FAPERJ; 2010. p.67-82.

ALVES, Daniele. ROCHA, Luisa. Jardins Históricos da Chácara da Hera: Um espaço de relações e experiências. In: 3º Colóquio Ibero-Americano Paisagem Cultural, Patrimônio e Projeto. Belo Horizonte, 2014. Disponível em <http://www.forumpatrimonio.com.br/paisagem2014/artigos/pdf/184.pdf>. Acesso em: 10 out. 2015.

AUGÉ, Marc. O Antropólogo e o mundo global. Petrópolis, Editora Vozes, 2014.

BARROS, M. Memórias Inventadas: a Infância. São Paulo: Planeta, 2003.BARROS, M. Livro sobre nada. Rio de Janeiro: Record, 1996.

BERJMAN, Sonia. De los jardines históricos a los paisajes culturales: la labor de ICOMOS. In: SIMPÓSIO ARQUEOLOGIA NA PAISAGEM: UM OLHAR SOBRE OS JARDINS HISTÓRICOS, 2, 2011, Rio de Janeiro. Caderno de Resumos... Rio de Janeiro: EBA/UFRJ, 2011. Disponível em:<http://www.eba.ufrj.br/historiadopaisagismo/images/arquivos/arqueologia_na_paisagem_2011.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2013.

BESSE, Jean-Marc. Ver a Terra. São Paulo, Perspectiva, 2014.

BRANQUINHO, F.T.B. O poder das ervas nos saberes popular e científico. Rio de Janeiro: MAUAD X; 2007.

BRANQUINHO, F.T.B., LACERDA, F.K.D., COSTA, R.P.N. Fazendo pesquisas sobre ceramistas fluminenses e pensando a educação para a democracia do ponto de vista de teoria ator-rede. In: Anais do VII Seminário Internacional –As Redes Educativas e as Tecnologias: transformações e subversões na atualidade, Rio de Janeiro, 2013.

BOFF, Leonardo. Opção Terra: a solução para Terra não cai do céu. Rio de Janeiro: Record, 2009.

CALLON, M. Agir dans um monde incertain, recherche confinee et recherche de plein air; 2003.

CAPRA, F. A Botânica de Leonardo da Vinci: um ensaio sobre as ciências das qualidades. São Paulo: Cultrix, 2011.

CAUQUELIN, Anne. A Invenção da Paisagem. São Paulo, Martins Fontes, 2007.

CONDURU, R. Nego Esculturas da terra. Ministério da Cultura. Fundação Nacional de Arte. Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular. 1998.

DANOWSKY, Débora e VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Há um mundo por vir? Ensaio sobre os medos e os fins. Florianópolis, Instituto Socioambiental, 2015.

DERRIDA, Jacques. Posições. Belo Horizonte, 2001.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Sobrevivência dos Vaga-lumes. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 2014.DOURADO, Guilherme Mazza. A Belle Époque dos Jardins. São Paulo, SENAC, 2011.CURY, Isabelle (Org.). Cartas Patrimoniais. Brasília: IPHAN, 2000.

FRADE, Isabela. Arte Ambiental: Formas Relacionais na Modelagem dos Lugares. Revista Palíndromo, v. 4, n. 8, 2012. Disponível em: <http://www.revistas.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/3452>.Acesso em: 30 nov. 2015.

FRADE, Isabela. O CÍRCULO -Ativando a produção plástica feminina na Via UERJ/Mangueira. In ANAIS IXX ANPAP. Cachoeira, UFCA, 2010.

GROYS, Boris. Art Power. Cambridge, The MIT Press, 2008.

HARAWAY, D.J. The companion species manifesto: dogs, people and significant otherness. Chicago: III Bristol Paradigm, University Presses Marketing; 2003.

HARLAN, Volker. A Planta como arquétipo da Teoria da Plasticidade. in Beuys, Joseph. A Revolução somos nós. São Paulo, SESC, 2010.

LATOUR, B. Reagregando osocial: uma contribuição à teoria ator-rede. Salvador: Edufba; 2012.

LATOUR, B. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Rio de Janeiro: Editora 34; 1994.

LEVI-STRAUSS, C. O pensamento selvagem. Campinas, SP: Papirus, 1989.

MATURANA, Humberto e VERDEN-ZOLLER, Gerda. Amar e Brincar –Fundamentos esquecidos do humano. São Paulo: Palas Atenas, 2009.

MOL, A. The body multiple: ontology in medical practice. Duham and London: Duke University Press; 2005.

NOGUEIRA, M.A.L. Almanaque: toda oficina da vida. Recife: Fundação de Cultura da Cidade do Recife; 2008.

PANZINI, Franco. Projetar a natureza. São Paulo, SENAC, 2013.

SARAMAGO, J. A caverna. São Paulo: Companhia das Letras; 2000.

STENGERS, Isabelle. Une autre science est possible!Empêcheurs de penser en rond/La Découverte, 2013.

MOL, A. The body multiple: ontology in medical practice. Duham andLondon: Duke University Press; 2005.

NOGUEIRA, M.A.L. Almanaque: toda oficina da vida. Recife: Fundação deCultura da Cidade do Recife; 2008.

PANZINI, Franco. Projetar a natureza. São Paulo, SENAC, 2013.

SARAMAGO, J. A caverna. São Paulo: Companhia das Letras; 2000.

Published

2022-04-25

How to Cite

BRANQUINHO, Fátima; KAZAM, Fátima; FRADE, Isabela; ALVES, Daniele. Watermill: transformative practices in art and research, ways of being with each other in intense exchanges, to be flow. Revista Apotheke, Florianópolis, v. 2, n. 1, 2022. DOI: 10.5965/24471267212016246. Disponível em: https://www.periodicos.udesc.br/index.php/apotheke/article/view/7478. Acesso em: 21 may. 2024.

Issue

Section

Artigos Seção temática