El proceso creativo como espacio-fronterizo matricial

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/14145731023820200038

Palabras clave:

Proceso creativo, Espacio-fronterizo matricial, Danza performativa, Frida Kahlo

Resumen

Este estudio tiene como objetivo pensar en el proceso de creación artística como un espacio-fronterizo matricial. Anclado en el enfoque metodológico del bricolaje, analiza la creación de la obra de danza performativa Tú, él, nosostros tres, inspirada en obras de los artistas mexicanos Frida Kahlo, Arturo Estrada y Nahum B. Zenil. Con esto, el proceso creativo se entiende como un espacio/matriz modelado por interconexiones y permeabilidades, generando la obra de arte y capaz de recrear al artista mismo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Odailso Sinvaldo Berte, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Pós-Doutor em Arte pela Universidad Iberoamericana Ciudad de México. Doutor em Arte e Cultura Visual - UFG. Mestre em Dança - UFBA. Especialista em Dança - FAP/UNESPAR. Licenciado em Filosofia - UPF. Professor do Curso de Dança-Licenciatura da UFSM. Coordenador do Laboratório Investigativo de Criações Contemporâneas em Dança (LICCDA)

Citas

BERTÉ, Odailso. El abrazo de amor de Kahlo, Estrada, Zenil y yo: una genealogía matrizal desde el cuerpo performativo. México: Universidad Iberoamericana Ciudad de México/Editora UFSM, 2020.

BERTÉ, Odailso. O movimento criativo e pedagógico de Frida Kahlo. Santa Maria: Editora UFSM, 2018.

BERTÉ, Odailso. Dança contempop: corpos, afetos e imagens (mo)vendo-se. Santa Maria: Editora UFSM, 2015.

CORDERO, Karen. My Dress Hangs Here (1933-1938). In: HURTADO, Flor et al. Frida Kahlo 1907/2007. México: Instituto Nacional de Bellas Artes, 2008, p. 144-149.

DAMÁSIO, Antonio. O mistério da consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento em si. São Paulo, Brasil: Companhia das Letras, 2009.

DEBROISE, Olivier. Haciéndola cardíaca: para una cultura de los desencuentros y el malentendido. In: SUSSMAN, Elisabeth. El Corazón Sangrante. Boston, First University of Washington Press/The Institute of Contemporary Art, 1991, p. 12-60.

DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2010.

ECKMANN, Teresa. ¿Centro o periferia? Frida Kahlo, Neomexicanismo y género. In: LEON, Luis Miguel; ORTEGA, Josefa. ¿Neomexicanismos? Ficciones identitarias en el género de los ochenta. México: Museo de Arte Moderno, 2011, p. 127-144.

ETTINGER, Bracha Lichtenberg. The Matrixial Borderspace. Minneapolis, Estados Unidos: University of Minnesota Press, 2006.

ETTINGER, Bracha Lichtenberg. Copoiesis. Ephemera | The Jump, or, What is Art? theory & politics in organization, volume 5(X), 2005, p. 703-713. Disponível em: http://www.ephemerajournal.org/sites/default/files/5-Xettinger.pdf. Acesso em: 05 abr. 2020.

ETTINGER, Bracha Lichtenberg. Fragilization and Resistence. Studies in the Maternal, 1 (2). Inglaterra: Open Library of Humanities, 2009, p. 1-31. Disponível em: www.mamsie.bbk.ac.uk. Acesso em: 05 abr. 2020.

GREINER, Christine; KATZ, Helena. Corpo e processos de comunicação. In: Revista Fronteiras: estudos midiáticos. São Leopoldo: UNISINOS, v. 3, n. 2, 65-dez, 2001.

KAHLO, Frida. El diário de Frida Kahlo: una nueva mirada. MADRAZO, Claudia. (Ed.). México: La Vaca Independiente, 2017.

KAISER, Rubli (coord.). La Casa Azul de Frida. Cidade do México: Chapa Ediciones, 2007.

KINCHELOE, J. L.; BERRY, K. Pesquisa em educação: conceituando a bricolagem. Porto Alegre: Artmed, 2007.

MARTINS, Raimundo; SÉRVIO, Pablo. Polêmicas e indagações acerca de classificações da cultura: alta, baixa, folk, massa. In: Visualidades: revista do Programa de Pós-Graduação em Arte e Cultura Visual da UFG. v. 10, n. 01, p. 129-149. Jan-Jun. Goiânia, 2012.

MARTINS, Raimundo; TOURINHO, Irene; SOUZA, Elizeu Clementino de (orgs.). Pesquisa narrativa: interfaces entre histórias de vida, arte e educação. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2017.

POLLOCK, Griselda. Inscripciones en lo feminino. In: GUASCH, Anna María. (Ed.). Los manifiestos del arte posmoderno: textos de exposiciones 1980-1995. Madrid: Ediciones Akal, 2000, p. 322-346.

RENGEL, Lenira. Os temas de movimento de Rudolf Laban: modos de aplicação e referências. São Paulo: Annablume, 2008.

RIVERA, Diego. Frida Kahlo y el arte mexicano. In: LOZANO, Luis-Martín. (Coord.), Frida Kahlo. México: Landucci, 2007, p. 233-235.

SALLES, Cecilia Almeida. Processo de criação em grupo: diálogos. São Paulo: Estação das Cores e Letras, 2017.

SALLES, Cecilia Almeida. Redes da criação: construção da obra de arte. São Paulo: Horizonte, 2006.

SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 2010.

SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2009.

TIBOL, Raquel. Arturo Estrada y sus caminos en el Arte Mexicano (versão reproduzida pela família de Arturo Estrada). México: Instituto Nacional de la Juventud Mexicana / Ciclo Presidente López Mateos, 1961.

TOURINHO, Irene; MARTINS, Raimundo. Circunstâncias e ingerências da cultura visual. In: MARTINS, R.; TOURINHO, I. (Orgs.). Educação da cultura visual: conceitos e contextos. Santa Maria, RS: Editora da UFSM, 2011, p. 51-68

Publicado

2020-09-24

Cómo citar

BERTE, Odailso Sinvaldo. El proceso creativo como espacio-fronterizo matricial. Urdimento, Florianópolis, v. 2, n. 38, p. 1–32, 2020. DOI: 10.5965/14145731023820200038. Disponível em: https://www.periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/17714. Acesso em: 18 may. 2024.