Del tropicamp a tropicuir: - escrita de las historias del arte sexo y género disidente

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234614342022058

Palabras clave:

Hélio Oiticica, Género y sexualidad , Teoría queer

Resumen

Este artículo pretende reflexionar sobre las formas de escribir las historias de sexo y género disidentes a través de las artes, a través de un diálogo con varios manuscritos del artista Hélio Oticica y un ejercicio experimental sobre el término tropicuir, acuñado por mí durante mis estudios de maestría y doctorado, del que deriva el presente texto. A partir de las reflexiones teóricas queer y cuir - incluyendo a Foucault, Preciado, Rolnik y Gómez-Peña - defiendo la hipótesis de que las producciones estéticas insurgentes de género y sexo-disidentes actúan como máquinas generadoras de subjetivaciones contranormativas es decir, como acciones micropolíticas, contrasexualidades que a través de los devires queer, los devires sapatão, los devires transvesti, los devires puta han ido conformando la memoria colectiva de existencias históricamente invisibilizadas en el movedizo y violento territorio brasileño.

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Biografía del autor/a

Guilherme Altmayer, Universidad del Estado del Río de Janeiro

Professor Adjunto do Departamento de Integração Cultural da Escola Superior de Desenho Industrial da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

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Publicado

2022-09-01

Cómo citar

ALTMAYER, Guilherme. Del tropicamp a tropicuir: - escrita de las historias del arte sexo y género disidente. Palíndromo, Florianópolis, v. 14, n. 34, p. 58–77, 2022. DOI: 10.5965/2175234614342022058. Disponível em: https://www.periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/22055. Acesso em: 19 may. 2024.