HOMO FRAGILIS: LYGIA CLARK AND THE HETEROTANATOGRAPHIC CONFESSIONS

Authors

  • Marlen De Martino Federal University Foundation of Rio Grande image/svg+xml

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234610212018053

Keywords:

Lygia Clark, contemporary art, heterotanatography

Abstract

This article proposes to reflect about the Structuring of the Self, created by Lygia Clark from what Juliano Garcia Pessanha denominates as heterotanatography, a confessional speech in which small and large deaths are printed in the record of the narratives. There seems to be a long legacy transmitted by Lygia Clark in anticipating the works of contemporary artists such as Ana Teixeira, Beth Moysés and Isabela Sielski who thematize memory and the heterotanatographic confessions in the nineties.

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Author Biography

Marlen De Martino, Federal University Foundation of Rio Grande

Doutora em Artes Visuais pela UFRGS e Alanus Hochschule für Kunst – Köln. Mestre em História Cultural pela UFSC. Realizou o pós-doutoramento na Brown University e atualmente é professora de história, teoria e crítica de arte no departamento de Artes Visuais da Universidade Federal do Rio Grande – FURG.

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Published

2018-07-31

How to Cite

DE MARTINO, Marlen. HOMO FRAGILIS: LYGIA CLARK AND THE HETEROTANATOGRAPHIC CONFESSIONS. Palíndromo, Florianópolis, v. 10, n. 21, p. 53–75, 2018. DOI: 10.5965/2175234610212018053. Disponível em: https://www.periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/12230. Acesso em: 18 may. 2024.

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