Paulo Bruscky and the Public Sphere: an analysis of the artistic agency of Arte Cemiterial

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234609202018091

Keywords:

art and the public sphere, artistic agency, art and politics, art in the urban space

Abstract

This article intends to investigate, through the work Arte Cemiterial, from artist Paulo Bruscky, the relationship between art and public sphere. Thus, I analyze the sociological concept of artistic agency to understand how this work acts both in the urban space, which was carried out, as in the public sphere that participates (the political field and the field of art to which it belongs). Chantal Mouffe’s theory of radical democracy and agonists artistic practices will be used here to compose this notion of artistic agency.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Raíza Ribeiro Cavalcanti, Federal University of Alagoas

Jornalista e cientista social. Mestre e doutora em sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco. Atua, principalmente, na área da pesquisa sobre as artes visuais e seu campo de ação no Brasil e na América Latina. Atualmente é docente do Instituto de Ciências Sociais da Universidade Federal de Alagoas.

References

AMARAL, Aracy (1984). Arte Para Quê? A Preocupação Social na Arte Brasileira 1930-1970. São Paulo: Nobel.

ARRUDA, Maria Arminda do Nascimento (1997). Metrópole e cultura: o novo modernismo paulista em meados do século. Tempo Social; Rev. Sociol. USP, S. Paulo, 9(2): 39-52, outubro de 1997.

BRITO, Ronaldo (1999). Neoconcretismo, Vértice e Ruptura do Projeto Construtivo Brasileiro. Rio de Janeiro: Funarte.

BOURDIEU, Pierre (1996). Regras da Arte: Gênese e Estrutura do Campo Literário. São Paulo: Companhia das Letras.

CAVALCANTI, Raíza Ribeiro (2014). Crítica Institucional à brasileira: a relação entre artistas e instituições nos idos dos anos 1960/1970 no Brasil - o caso fiat-lux. Revista de História del Arte y Cultura Visual, Caiana, n.5, p.44-58.

CAVALCANTI, Raíza Ribeiro (2016). Agenciamentos Artísticos: uma análise sociológica sobre a ação dos trabalhos artísticos no interior do campo da arte brasileiro. 350f.Tese (Doutorado em Sociologia), Programa de Pós-graduação em Sociologia, Uni-versidade Federal de Pernambuco.

CESAR, Marisa Flórido (2007). Como se existisse a humanidade. Revista do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais EBA UFRJ, n. 15, 2007, p. 17-25.

COCHIARALLE, Fernando (2004). A (outra) Arte Contemporânea Brasileira: intervenções urbanas micropolíticas. Revista Arte e Ensaios, UFRJ, Rio de Janeiro, 2004.

COSTA, Cacilda Teixeira (2006). Arte no Brasil 1950-200: Movimentos e Meios. São Paulo: Alameda.

DEUSTCH, Rosalyn (1996). Evictions: Art and Spatial Politics. Londres: The MIT Press.

DUARTE, Paulo Sérgio (1998). Anos 60, transformações da arte no Brasil. Rio de Janeiro: Campos Gerais.

Exposição falava de morte, mas todos estavam pensando na vida. Diário de Pernambuco, Recife, 17 out. 1971, suplemento cultural, p.03-04.

FREITAS, Artur. Contra-arte: vanguarda, conceitualismo e arte de guerrilha – 1969-1973. 2007. 362f. Tese (Doutorado em História da Arte), Programa de Pós-graduação em História, Universidade Federal do Paraná, 2007.

DINIZ, Clarissa (org). Pernambuco Experimental. Rio de Janeiro [s.n], 2014, 250 p. Catálogo de exposição, 10 de dezembro de 2013 a 30 de março de 2014, Museu de Arte do Rio de Janeiro.

FAIRCLOUGH, Norman (2011). Discurso e Mudança Social. Brasília: UnB.

FREIRE, Cristina (2006). Paulo Bruscky: Arte, Arquivo e Utopia. Recife: Companhia Editora de Pernambuco.

JAREMTCHUK, Daria (2014). Paulo Bruscky em Movimento. São Paulo [s.n], 2014, p.21.

KRAUSS, Rosalind (2002). Pasajes de la Esculptura Moderna. Edicciones Akal, Madrid.

MOUFFE, Chantal (2007). Prácticas Artísticas y Democracia Agonística. Espanha: Museu d’Art Contemporani de Barcelona.

MARI, Marcelo (2012). Frederico Morais e a Crise da Vanguarda no Brasil. In: Encontro de História da Arte, 8., 2012, São Paulo, Atas... São Paulo: Universidade de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 2012, p. 424-431.

RIBEIRO, Andrés Marília & SILVA, Fernando Pedro da (2011). Paulo Bruscky. Circuito Atelier: Belo Horizonte.

RIDENTI, Marcelo (2003). Cultura e política: os anos 1960-1970 e sua herança. In: O Brasil Republicano. Org: FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucília. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

SOUZA, Gabriel Girnos Elias (2006). A transgressão do “popular” na década de 60: os Parangolés e a Tropicália de Hélio Oiticica. Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pós-graduação do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Ano 3, vol.2, 2006, p.83-106.

TEJO, Cristiana (2009). Paulo Bruscky: Arte em Todos os Sentidos. Recife: Companhia Editora de Pernambuco.

Published

2018-04-26

How to Cite

CAVALCANTI, Raíza Ribeiro. Paulo Bruscky and the Public Sphere: an analysis of the artistic agency of Arte Cemiterial. Palíndromo, Florianópolis, v. 10, n. 20, p. 91–112, 2018. DOI: 10.5965/2175234609202018091. Disponível em: https://www.periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/11850. Acesso em: 18 may. 2024.

Issue

Section

Artigos Seção aberta