The experience of Armanda Álvaro Alberto at the Cinematographic Censorship Commission

Authors

  • Ana Gabriela Saba Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

DOI:

https://doi.org/10.5965/1984723822502021088

Keywords:

educational cinema, intellectual of education, Armanda Álvaro Alberto, Cinematographic Censorship Commission

Abstract

This article proposes to reflect on the participation of Armanda Álvaro Alberto in the Cinematographic Censorship Commission, as an educational intellectual. For this, he developed the idea of ​​intellectuals and their social role, what was considered educational cinema and the functioning of film censorship in the period. A work developed during the Provisional Government, in the context of Getúlio Vargas' first years as president. In April 1932, Decree 21.240 was published, which aimed to nationalize the cinematographic film censorship service and for that purpose the creation of a Commission. The methodology used is supported by the concept of intellectuals and sociability network used by Jean-François Sirinelli. The sources used were mainly documents from the Cinematographic Censorship Commission that belonged to the SEMEAR collection of the National Museum Archives; the Revista Nacional de Educação and the bibliography references of the analyzed intellectual and historical period. The entire collection of the Cinematographic Censorship Commission was lost in the fire at the National Museum, which occurred in September 2018.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ALBERTO, Armanda Álvaro. Atas taquigrafadas das sessões do Convênio Cinematográfico Educativo, 3-5 de janeiro de 1933.Notação: BR MN CCC. O. CC. 10, p. [158?]. Rio de Janeiro, 1933.

ALMEIDA, Nobre de; JULIO, Sylvio; ALBERTO, Armanda Álvaro; ROQUETTE-PINTO, Edgard. Atas taquigrafadas das sessões do Convênio Cinematográfico Educativo, 3-5 de janeiro de 1933.Notação: BR MN CCC. O. CC. 10, p. 123. Rio de Janeiro, 1933.

BENDA, Julien. A traição dos intelectuais. Trad. Paulo Neves. São Paulo: Peixoto Neto, 2007. 288 p.

BRASIL. Decreto 21.240, 4 de abril de 1932. Nacionalizar o serviço de censura dos filmes cinematográficos, cria a "Taxa Cinematográfica para a educação popular e dá outras providências”. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, Seção 1, p. 7146, abr. 1932.

BRASIL. Decreto 14.529, 9 de dezembro de 1920. Dá novo regulamento ás casas de diversões e espectaculos públicos. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, Seção 1, p. 21569, dez. 1920.

BURKE, Peter. História social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Tradução de Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003.

BURKE, Peter; PALLARES-BURKE, Maria Lúcia G. Repensando os trópicos: um retrato intelectual de Gilberto Freyre. São Paulo: Editora UNESP, 2009.

GASPARELLO, Arlette Medeiros; VILLELA, Heloísa de Oliveira Santos. Intelectuais e Professores: identidades sociais em formação no século XIX brasileiro. Revista Brasileira de História da Educação (RBHE), Maringá, n. 21, p. 39-60, set./dez. 2009.

GOMES, Ângela de Castro. A invenção do trabalhismo. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.

GOMES, Ângela de Castro. História e historiadores: a política cultural do Estado Novo. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999.

GOMES, Ângela de Castro; OLIVEIRA, Lúcia Lippi; VELLOSO, Mônica Pimenta. Estado Novo: ideologia e poder. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.

GOMES, Ângela de Castro; ABREU, Martha. A nova “Velha” República: um pouco de história e historiografia. Tempo, Rio de Janeiro, v. 13, n. 26, p. 1-14, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tem/v13n26/a01v1326.pdf. Acesso em: 29 jan. 2013.

GOULART, Silvana. Sob a verdade oficial: ideologia, propaganda e censura no Estado Novo. São Paulo: Editora Marco Zero, 1990.

KUSHNIR, Beatriz. Cães de Guarda: jornalistas e censores, do AI5 à Constituição de 1988. São Paulo: Boitempo Editorial, 2004.

LEBEIS, Carlos Magalhães. Proposta 5 do Convênio Cinematográfico Educativo, em 3 de janeiro de 1933.Notação: BR MN CCC. O. CC. 9, p. 17. Rio de Janeiro, 1933.

MIGNOT, Ana Chrystina Venâncio. Armanda Álvaro Alberto. Recife: Fundação Joaquim Nabuco: Editora Massangana, 2010. 164 p. (Coleção Educadores).

MORAES, José Damiro. Armanda Álvaro Alberto: Escola Nova e a repressão política nos anos 1930.RevistaHISTEDBR On-line, Campinas, n. 53, p. 183-195, out. 2013.

PÉCAUT, Daniel. Os intelectuais e a política no Brasil: entre o povo e a nação. Trad. Maria Júlia Goldwasser. São Paulo: Ed. Ática, 1990.

PEREZ, Carmen Lúcia Vidal (org.) Experiências e narrativas em educação. Niterói: Eduff, 2017.

RANGEL, Jorge Antonio. Edgard Roquette-Pinto. Recife: Fundação Joaquim Nabuco: Editora Massangana, 2010.

RANGEL, Jorge Antonio (Fidel). Humberto Mauro. Recife: Fundação Joaquim Nabuco: Editora Massangana, 2010.

RIBEIRO, Mário Adalberto. O Instituto Nacional de Cinema Educativo. Revista do Serviço Público. Rio de Janeiro, ano 7, v. 1, n. 3, p. 4, mar. 1944.

RIBETTO, Anelice; FILÉ Valter. Da experiência à narrativa. In: PEREZ, Carmen Lúcia Vidal (org.) Experiências e narrativas em educação. Niterói: Eduff, 2017. p. 77-96.

ROQUETTE-PINTO, Edgard. Atas taquigrafadas das sessões do Convênio Cinematográfico Educativo, 3 de janeiro de 1933.Notação: BR MN CCC. O. CC. 10, p. 4. Rio de Janeiro, 1933.

SABA, Ana Gabriela. Intelectuais da educação na Comissão de Censura Cinematográfica (1932-1935). 2013. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2013.

SERRANO, Jonathas; VENÂNCIO FILHO, Francisco. Cinema e educação. São Paulo: Editora Proprietária: Companhia Melhoramentos de São Paulo, 1930(Biblioteca de Educação organizada por Lourenço Filho).

SIRINELLI, Jean-François. Os Intelectuais. In: RÉMOND, René. Por uma história política. Trad. Dora Rocha. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. p. 231-269.

SODRÉ, Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.

SOUZA, José Inácio de Melo. O Estado contra os meios de comunicação (1889-1945). São Paulo: Annablume: Fapesp, 2003.

VIDAL, Diana Gonçalves. Escola Nova e processo educativo. In: LOPES, Eliane Marta, FARIA FILHO, Luciano Mendes e GREIVAS, Cynthia (orgs.). 500 anos de educação no Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. p. 497-517.

VIEIRA, Carlos Eduardo. Intelligentsia e intelectuais: sentidos, conceitos e possibilidades para a história intelectual. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas: Autores Associados, n. 16, p. 63-85, jan./abr. 2008.

Published

2021-12-10

How to Cite

SABA, Ana Gabriela. The experience of Armanda Álvaro Alberto at the Cinematographic Censorship Commission. Revista Linhas, Florianópolis, v. 22, n. 50, p. 88–110, 2021. DOI: 10.5965/1984723822502021088. Disponível em: https://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/20748. Acesso em: 19 may. 2024.