Outros tons para o debate afro-diaspórico na arte e a fortuna da cor

2020-08-10

Outros tons para o debate afro-diaspórico na arte e a fortuna da cor

 

A Revista Apotheke abordará neste dossiê, o debate étnico-racial no que se refere aos processos de criação de arte; de formação da pessoa artista; da construção e da narração da história da arte no Brasil, quiçá, nas Américas e nas Áfricas tendo as artes visuais e, mais especificamente, a pintura como focos. Pretendemos abordar essa expressão desde seus marcos históricos, como as vanguardas europeias que subvertem a representação figurativa como devir da pintura, ou ainda, o movimento afroestadunidense do Harlem Renaissance, que numa dinâmica oposta aposta na figuração que representava a realidade como instrumento de registro, de fortalecimento e de sedimentação de uma história da arte afro-americana. Porém, mais do que analisar as produções, as críticas, as escritas já realizadas, com o adendo de que podemos sim abordá-las na perspectiva revisionista, ambicionamos que este dossiê anteveja o que a arte afro-diaspórica pode ser hoje e num futuro próximo. Pretendemos que as discussões abordadas contribuam na projeção do futuro e de outras compreensões do ser pessoa afro-diaspórica do grupo chamado de negro ou de preto. Outras Histórias das Artes Visuais; Novas críticas para todos os tempos; Imagens de si e imagens de todos para possíveis Imaginários...  

Outros tons para o debate afro-diaspórico na arte e a fortuna da cor do legado afro-diaspórico nas artes visuais revisitado e valorizado como propulsor da criação de novos pensamentos e de outras imagens. Os pensamentos e imagens que queremos e entendemos sobre o que somos e seremos.

Other tones for the afro-diasporic debate in art and the color fortune

In this dossier, Apotheke Magazine will address the ethnic-racial debate with regard to the processes of art creation; formation of the artist person; of the construction and narration of art history in Brazil, perhaps, in the Americas and in Africa with the visual arts and, more specifically, painting as focal points. We intend to approach this expression from its historical landmarks, such as the European avant-garde that subvert the figurative representation as becoming of painting, or the Afro-American movement of Harlem Renaissance, which in an opposite dynamic bets on the figuration that represented reality as an instrument of registration, of strengthening and sedimentation of an African American art history. However, more than analyzing the productions, the criticisms, the writings already made, with the addition that we can approach them in the revisionist perspective, we aim that this dossier foresee what Afro-diasporic art can be today and in the near future. We intend that the discussions discussed contribute to the projection of the future and other understandings of the Afro-diasporic person of the group called Negro or Blak. Other Histories of Visual Arts; New criticisms for all times; Images of you and images of everyone for possible Imaginary ...

Other tones for the afro-diasporic debate in art and the color fortune of the afro-diasporic legacy in visual arts revisited and valued as a driver of the creation of new thoughts and other images. The thoughts and images that we want and understand about what we are and will be.  

Otros tonos para el debate afro-diaspórico en el arte y la fortuna del color.

En este dossier, la revista Apotheke abordará el debate étnico-racial con respecto a los procesos de creación de arte; formación de la persona artista; de la construcción y narración de la historia del arte en Brasil, tal vez, en las Américas y en África con las artes visuales y, más específicamente, la pintura como puntos focales. Tenemos la intención de abordar esta expresión desde sus hitos históricos, como la vanguardia europea que subvierte la representación figurativa como devenir de la pintura, o el movimiento afroamericano de Harlem Renaissance, que en una dinámica opuesta apuesta por la figuración que representaba la realidad como instrumento de registro, de fortalecimiento y sedimentación de una historia del arte afroamericano. Sin embargo, más que analizar las producciones, las críticas, los escritos ya realizados, con la adición de que podemos abordarlos en una perspectiva revisionista, apuntamos a que este expediente prevea lo que puede ser el arte afro-diaspórico hoy y en el futuro cercano. . Pretendemos que las discusiones discutidas contribuyan a la proyección del futuro y otros entendimientos de la persona afro-diaspórica del grupo llamado negro o negro. Otras historias de artes visuales; Nuevas críticas para todos los tiempos; Imágenes de usted e imágenes de todos para posibles imaginarios ...

Otros tonos para el debate afro-diaspórico en el arte y la fortuna del color del legado afro-diaspórico en las artes visuales revisado y valorado como un impulsor de la creación de nuevos pensamientos y otras imágenes. Los pensamientos e imágenes que queremos y entendemos acerca de lo que somos y seremos.

 

Organizadores: Prof. Dra.Renata Felinto, Prof. Dr. Alexandre Araujo Bispo, Fabiana Lopes e Maria Macêdo.

Editores: Profa. Dra. Jociele Lampert e  Prof. Dr. Fábio Wosniak

Prazo limite para envio prorrogado 15 de março de 2021.