IS THIS ¿MUSIC? EXPERIMENTAL SOUND BASED ON THE APPROPRIATION OF NEW TECHNOLOGIES

Authors

  • Andre Lopes Martins Escola de Comunicação & Artes, Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5965/2525534001022016060

Keywords:

Research of contemporary musical sound, new technologies in music, sound experimentation, musical improvisation

Abstract

This paper presents a reflection on
sound experimentation and possible paradoxes between music, sound and language
in contemporary artistic production, from
the appropriation of new digital technologies. From the moment that an acoustic
instrument is connected to an interface
capable of processing its signal, we have
access to the intrinsic potentialities of the
sound. Combining investigative processes
that can perform the exchange of data and/
or signals between the acoustic instruments, electronic devices/circuits, mobile
computers, controllers, smartphones, wireless communication networks, sensors,
amplified objects, etc., experimentation
with mobile digital devices has opened up
an irreversible rift in sound making, greatly
expanding artistic possibilities. Sound experimentation, its creation and diffusion
are increasingly close to the skin, touch,
and are increasingly close to the human
body itself. By expanding the focus beyond
the traditional approaches on rhythm, melody and harmony, which are linked to a
certain period of Western music, and engaging on enhanced and deep listening
experiences, we realize the potential that
sound carries, with all its expressive nuances. Thus, the appropriation of new technologies enables the creation of a specific
type of performance and composition anchored in sound manipulation and a more
detailed listening experience that may be
dissociated from a specific referentiality.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Andre Lopes Martins, Escola de Comunicação & Artes, Universidade de São Paulo

Doutorando em Música pela Universidade de São Paulo (2016). Atua como professor de música, pesquisador, compositor e performer. Em suas pesquisas, dedica-se aos estudos dos processos de criação musical a partir da expansão do instrumento e as relações com as novas tecnologias digitais na composição, improvisação, estudo do som e práticas artísticas.

References

BENITEZ, Joaquim M. Avant-Garde or Experimental? Classifying contemporary music. Internation Review of the Aesthetics and Sociology of Music, Vol. 9, ed. 1, p.53-77. Zagreb: HMD Ed., 1978.

CAMPESATO, Lilian. Deep Music. Texto publicado online, São Paulo: 2011. Disponível em http://liliancampesato.tumblr.com/post/7045853544/deep-music-a-instala%C3%A7%C3%A3o-consiste-na-constru%C3%A7%C3%A3o - Acesso em 23.8.23016.

COSTA, Rogério L. M. O músico enquanto meio e os territórios da livre improvisação. 2003. 179p. Tese (Doutorado em Comunicação e Semiótica). São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica, PUC.

COSTA, Rogério L. M. A improvisação musical e suas conexões, Ano de obtenção. São Paulo: Tese de Livre-Docência, Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, 2013.

COSTA, Rogério L. M. A improvisação livre, a construção do som e a utilização das novas tecnologias. Revista Música Hodie, v. 15, num. 1, pp.119-131. Goiânia: UFG Ed., 2015.

DUE, Andreas Reidar. Deleuze. Cambridge: Polite Ed., 2007

EMMERSON, Simon. The language of electroacoustic music. New York: MacMillan Publishers, 1986.

FERGUNSON, Sean. De-Composing Tristan Murail: The Collected Writings, 1980-2000. Montreal: Les Presses de l´Université de Montréal, 2007.

GRISEY, Gérard. Écrits: ou l’invention de la musique spectrale. Édition réalisé pour Guy Lelong et Anne-Marie Réby. Paris: MF Éditions, 1991, 2008.

GUIGUE, Didier. Estética da Sonoridade. São Paulo: Perspectiva, 2011.

IAZZETTA, Fernando. Música e mediação tecnológica. São Paulo: Perspectiva, 2009.

JONES. Caroline A. Sensorium – embodied experience, technology and contemporary art. Massachusetts: The MIT Press, 2006.

LANDY, Leigh. What´s the matter with today´s experimental music? Switzerland: Harwood Academic Publishers, 1991.

LIMA, J. G. A. Observações sobre o papel das ferramentas digitais na música experimental contemporânea brasileira. 2013, 148kp. Dissertação (Mestrado em Processos de Criação Musical). São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Música, Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo.

MISKALO, Vitor K. ¿Música?: processos e práticas de criação e performance em um ambiente de pesquisas em sonologia. 2014. Tese (Doutorado em Processos de Criação Musical). São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Música, Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo.

NYMAN, Michael. Experimental Music – Cage and beyond. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.

OLIVEROS, Pauline. Deep Listening: a composer´s sound practice. Bloomington: iUniverse Edit., 2005.

PALOMBINI, Carlos. Pierre Schaeffer – from research into noises to experimental music. Computer Music Journal, Vol. 17, ed. 3, pp.14-19. Massachusetts: MIT Press, 1993.

ROSS, Alex. The rest is noise. New York: Picador, 2007.

SANTAELLA, Lucia. Matrizes da linguagem e pensamento – Sonora, visual, verbal. São Paulo: Iluminuras, 2013.

SANTAELLA, Lucia. O que é semiótica? São Paulo: Edit. Brasiliense, 1983.

SCHAEFFER, Pierre. Traité des objects musicaux, Paris: Seuil, 1966.

SCHWARTZ, Elliot. Music since 1945: issues, materials and literature. Belmont: Wadsworth Ed., 1993.

SILVEIRA, Henrique I. J. Colagem musical na música eletrônica experimental. 2012. 187p. Dissertação (Mestrado em Processos de Criação Musical). São Paulo, Programa de Pós-graduação em Música, Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo.

SMALLEY, Roger. Experimental Music. The Musical Times, Vol. 116, No. 1583, pp. 23-26. London, 1975.

SMALLEY, Denis. Defining timbre – Refining timbre. Contemporary Music Review, Vol. 10, part 2, pp.35-48. London: Harwood Academic Publishers, 1994.

Published

2017-05-17

How to Cite

MARTINS, Andre Lopes. IS THIS ¿MUSIC? EXPERIMENTAL SOUND BASED ON THE APPROPRIATION OF NEW TECHNOLOGIES. Orfeu, Florianópolis, v. 1, n. 2, p. 060–078, 2017. DOI: 10.5965/2525534001022016060. Disponível em: https://www.periodicos.udesc.br/index.php/orfeu/article/view/1059652525530401022016060. Acesso em: 18 may. 2024.