Narrativas de resistência: feminicídio e práticas artivistas em foco

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573103522024e0115

Palavras-chave:

feminicídio, práticas liminares, artivismos feministas, feminismo decolonial

Resumo

Este ensaio tem como objetivo analisar o caso de feminicídio envolvendo a artista cicloviajante Julieta Hernández, em janeiro de 2024, a partir da perspectiva feminista decolonial, aliada ao campo da cena expandida na América Latina. Enfatiza-se a relevância das práticas artivistas feministas enquanto um meio de criar contranarrativas aos processos de violências de gênero oriundas do sistema colonial/moderno (Segato, 2012). Por fim, à luz do conceito de práticas liminares (Caballero, 2011), encontra-se a construção de atos performativos que se enunciam de um tecido social fraturado, visando, coletivamente, a restauração simbólica das identidades por ele rompidas.

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Biografia do Autor

Amanda Marcondes, Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Doutoranda em Artes Cênicas no Programa de Pós-graduação em Artes pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Mestra em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Bacharela em Interpretação Teatral pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Referências

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Publicado

2024-09-22

Como Citar

MARCONDES, Amanda. Narrativas de resistência: feminicídio e práticas artivistas em foco. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 3, n. 52, p. 1–16, 2024. DOI: 10.5965/1414573103522024e0115. Disponível em: https://www.periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/25725. Acesso em: 10 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático: Ações feministas/corpas decoloniais: cenários do sul