@article{Silva_2022, place={Florianópolis}, title={O Geoparque Caçapava Aspirante (RS) como ponto de partida aos termos sustentabilidade, desenvolvimento, território e o produto territorial do Alto Camaquã}, volume={23}, url={https://www.periodicos.udesc.br/index.php/percursos/article/view/21342}, DOI={10.5965/1984724623522022282}, abstractNote={<p>Este trabalho parte da definição de certos programas no escopo da UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – segundo a qual um Geoparque é definido como um território com limites definidos e com área suficientemente grande para dar suporte ao desenvolvimento socioeconômico local. Deve ser ressaltado previamente que as fontes bibliográficas são por enquanto escassas, uma vez que o tema é novo e segue em franco construção teórica. A ideia condutora deste trabalho repousa na percepção de que o Geoparque Aspirante Caçapava preenche os critérios para se tornar efetivamente um geoparque, se apenas considerarmos o potencial do território em questão de se desenvolver endogenamente. Nosso foco é na configuração socioespacial, categoria que engloba termos como geodiversidade, sustentabilidade, desenvolvimento e território. Um fator local relevante é a produção de cordeiro, praticada num território único em termos de paisagem, natureza e cultura humana, de forma a transformar essa produção em um marco territorial, também conhecido como “produto do<em> terroir</em>”. De fato, a produção de cordeiro pode, como este trabalho procura demonstrar, ser o ponto inicial para combinar teoria e práxis, uma vez que ela desponta como o estímulo mais importante e visível para o desenvolvimento local endógeno na região do Alto Camaquã, onde se localiza o Geoparque Aspirante Caçapava.</p>}, number={52}, journal={PerCursos}, author={Silva, Michelle Oliveira}, year={2022}, month={ago.}, pages={282–307} }