Revista NUPEART
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<p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt;">Publicação interdisciplinar vinculada ao Núcleo Pedagógico de Educação e Arte, do Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina. Objetiva divulgar ações de ensino, pesquisa e extensão das áreas temáticas de educação e cultura e trabalhos artísticos e educacionais de profissionais da área.</p> <p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt;"><strong>Periodicidade</strong>: semestral</p> <p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt;"><strong>Ano de criação</strong>: 2002</p> <p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt;"> </p>Universidade do Estado de Santa Catarinapt-BRRevista NUPEART1677-1605<div><p>Os autores cedem os direitos sobre suas obras a Revista NUPEART para a publicação dos originais baixo uma l<span>icença </span><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional</a>.</p><p>Esta revista, seguindo as recomendações do movimento de Acesso Aberto, proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento.</p></div><div>Plágio em todas as suas formas constituem um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. A Revista Nupeart reserva-se o direito de usar software ou outros métodos de detecção de plágio para analisar os trabalhos submetidos.</div>Editorial
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<p>Editorial do Volume 24.</p>Sandra Mara da CunhaDiego de Medeiros Pereira
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2020-12-222020-12-2224050510.5965/2358092524202005Processos criativos: recorte e colagem como vetores de experiência para a elaboração de novas paisagens
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<p>Este artigo objetiva analisar o processo de criação de crianças de quatro anos de idade, ao utilizarem a técnica do recorte e colagem, perfazendo uma análise comparativa do processo quando monitorado diretamente pelo professor e quando deixado acessível para as crianças criarem e imaginarem.<br />Por meio de recortes e da técnica da colagem, descobrem novas imagens/paisagens a partir da técnica produzida com fragmentos de imagens retiradas de mídias impressas e da memória afetiva que atravessa e constitui as crianças. Fundamenta teoricamente os estudos em Vigotski (2009), Cunha (2018) e Iavelberg (2008), para discutir o ensino da Arte para crianças. Finaliza destacando as diferentes ações que contribuem para os processos de criação para as crianças da Educação Infantil.</p>Margarete Sacht GóesFelipe Lacerda
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2020-12-222020-12-222412814910.5965/23580925242020128Fazer manualidades no espaço público: praticar encontros
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<p>Este artigo trata das reflexões elaboradas a partir da prática Com as mãos na rua. Baseado em três encontros específicos decorrentes de tal prática, vou tecer a sugestão de que durante seu acontecimento surgem modos de convivência social dissidentes do habitual. Para isto serão articuladas discussões pelas seguintes perspectivas: a visão contemporânea sobre o gesto da caminhada pelo autor italiano Adriano Labbucci na primeira parte; o conceito de Escultura Social desenvolvido pelo artista alemão Joseph Beuys, e os fundamentos antroposófico sobre os fazeres manuais por Rudolf Steiner na segunda parte; a noção de Programa Performativo pela artista brasileira Eleonora Fabião, e o conceito de inoperosidade do filósofo italiano Giorgio Agamben na terceira e última parte.</p>Fernanda Rodrigues Perondi
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2020-12-222020-12-222415017110.5965/23580925242020150Essas mãos: uma experiência teatral com mulheres em situação de violência doméstica em Minas Gerais (SIAME)
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<p><strong>Resumo</strong>: Este relato de experiência apresenta a minha vivência docente<br />no projeto Essas Mãos, realizado no Serviço Interprofissional de Atendimento à Mulher (SIAME), enquanto prática docente no curso de Artes Cênicas – Licenciatura, na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), em 2010. Sendo assim, são abordados aspectos da memória e procedimentos práticos<br />no exercício da docência em teatro. O referente projeto atendeu mulheres que sofreram violência doméstica e tinha como principal objetivo exaltar a valorização do “ser mulher”, tendo em vista o sofrimento de corpos violentados por seus antigos companheiros, através de práticas corporais lúdicas e poéticas. O trabalho teve como principal base a poesia da letrista brasileira Cora Coralina, que fez com que as mulheres participantes, por meio da narrativa, compartilhassem suas histórias de vida para as outras, criando, assim, um espaço de diálogo, escuta, identificação e acolhimento.</p>Mirela Ferreira Ferraz
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2020-12-222020-12-222417218810.5965/23580925242020172“Senhoras do Rádio”: extensão universitária, rádio e escuta
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<p>A proposta deste trabalho é refletir sobre os conceitos de escuta, peça radiofônica, rádio e extensão universitária a partir da experiência realizada no projeto de extensão Senhoras do Rádio: criação de peças radiofônicas, desenvolvido na Universidade Regional do Cariri entre 2018 e 2020. Participaram vinte e oito mulheres que têm acima de sessenta anos, matriculadas no Programa de Extensão Universidade Aberta à Melhor Idade da URCA. O projeto tinha como objetivo principal promover encontros para ouvir histórias, vivências, memórias e as reflexões dessas mulheres sobre o rádio e as rádios de Crato e Juazeiro do Norte-CE, por meio de exercícios e jogos teatrais. Esses encontros trouxeram as Tertúlias que vivenciaram quando jovens e o trabalho do radialista Eloi Teles (1936-2000), que criou o programa Festa da Casa Grande. Essas memórias contribuíram para a criação de Uma Tertúlia no Cariri, uma peça para os ouvidos, que apresenta um pouco sobre o Cariri cearense.</p>Andreia Aparecida Paris
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2020-12-222020-12-222418921310.5965/23580925242020189Carta a un joven cruzado
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<p>Esta misiva junta algunas memorias y reflexiones en relación a la edición número XXX de la Cruzada Teatral Guantánamo-Baracoa. Esta ocurre en la provincia más oriental de Cuba, organizada por los grupos de teatro de la región con el apoyo de las instituciones locales. Varias agrupaciones teatrales, nacionales y extranjeras, parten por caminos intrincados y acampan, de pueblo en pueblo, para llevar teatro a las comunidades aisladas de la serranía guantanamera, una vez por año. Sobre los orígenes, las estrategias y significados de este evento reflexiono, en condición de novel participante, teniendo como interlocutor a un joven de la segunda generación de artistas que protagonizan el futuro del teatro en las comunidades aisladas entre el mar y la montaña.</p>Liliana Pérez Recio
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2020-12-222020-12-222421423210.5965/23580925242020214Força, liberdade, justiça e vingança: o feminismo de estudantes do IFPE campus Recife e seus reflexos no processo de criação do espetáculo Teogonia
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<p>O presente texto versa sobre uma experiência de estágio realizada no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE). Nesta ocasião, foi proposto às(aos) estudantes um processo em que pudessem tomar a frente de todas as esferas da produção cênica, visando a criação de monólogos performativos. Como eixo criativo, foi sugerida a pesquisa em mitologias de diferentes culturas para a elaboração de personagens cujas histórias compõem o espetáculo Teogonia (2018). A metodologia de ensino foi fundamentada na Abordagem Triangular de Ana Mae Barbosa e no papel docente como sendo de um “professor mediador”, tendo por base o conceito de “protagonismo juvenil” segundo Antônio Carlos Gomes da Costa. Destaco neste artigo as posturas feministas de três estudantes e como elas conduziram suas criações cênicas até a construção das personagens-deusas Força, Liberdade, Justiça e Vingança.</p>Pedro Henrique Gomes da Silva
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2020-12-222020-12-222423325410.5965/23580925242020245Arte e infância: inspirações para novos possíveis em tempos de pandemia
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<p>Apresentação do Dossiê "Arte e infância em contextos de epidemia e pandemia" </p>Carmem Lúcia Sussel MarianoRenata Lopes Costa PradoRenato Noguera
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2020-12-222020-12-2224061210.5965/23580925242020006Transver o mundo: linguagens criativas de crianças em situação de confinamento
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<p>Estamos vivendo uma crise epidemiológica, o COVID-19, o qual nos impõe o confinamento social. Nesse contexto, nos interessa perceber como as crianças estão habitando a casa. Apresentamos em três sessões, fragmentos de encontros com três crianças, que nos convidam ao olhar sensível que admira, valoriza e potencializa as manifestações infantis nesse espaço-tempo de restrição. Pretendemos dar a ver como as crianças estão interagindo com o mundo a partir de seus quintais: quintais sala, quintais varandas, quintais janelas.<br />Um convite para que possamos olhar para as minúcias da vida cotidiana com as crianças e com elas transver o mundo. Assim, em parceria com autores que falam da arte, da sensibilidade estética, das potencialidades da infância, se constitui esse texto-convite. A pesquisa (auto)biográfica foi assumida como pressuposto metodológico.</p>Cristiana CallaiGreice Duarte de Brito SilvaMarta Nidia Varella Gomes Maia
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2020-12-222020-12-2224132810.5965/23580925242020013Como fazer pesquisa com crianças em tempos de pandemia? Perguntemos a elas
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<p>Este artigo é sobre perguntas: sobre como e o que perguntar às crianças, em uma situação de pandemia, e sobre as respostas-perguntas que elas deram aos nossos questionamentos. Descrevo inicialmente o processo de elaboração compartilhada, entre adultos e crianças, de um questionário direcionado a crianças de 06 a 12 anos de idade que vivenciaram o isolamento social decorrente da pandemia de Covid-19. No processo de análise das respostas constatei que algumas foram dadas em forma de pergunta. A pergunta aparece como desafio, como dúvida, como reflexão das crianças em relação às categorias, demandas e percepções que nós, adultos-pesquisadores frequentemente projetamos em nossas pesquisas. Problematizar a relação criança-adulto na realização de pesquisas na confluência entre o teatro e a antropologia e valorizar o papel da pergunta neste processo é o objetivo deste artigo.</p>Luciana Hartmann
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2020-12-222020-12-2224295210.5965/23580925242020029Bebês na arte vivida em casa: experimentando e (re) criando o cotidiano em tempos de pandemia
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<p>Este artigo objetiva analisar as experiências artísticas de bebês e suas mães durante o isolamento social causado pela pandemia de COVID-19. O método realizado foi a pesquisa qualitativa com a aplicação de questionários semiestruturados respondidos por seis mães de bebês entre cinco meses e três anos de vida, via aplicativo de mensagem no celular, acompanhado de produção de vídeos, fotografias e relatos de experiências. Observamos que a vivência com a arte pelos<br />bebês com suas mães se dá como lazer e atividades educacionais no que o ambiente oferece, a partir dos hábitos dos<br />adultos e na experimentação das novidades. Nisso, com os/ as bebês refletimos que ao vivenciar as possíveis formas artísticas, o cotidiano de casa se (re) faz com suas presenças transformadoras e ações curiosas no processo sensitivo de desenvolver suas habilidades criativas. Neste estudo, percebemos que é no que já se dispõe em casa que as crianças pequenas mais entram em contanto com as artes, isso se revelou nas rotinas domésticas com suas mães e nas práticas inseridas nesses cotidianos para alegrar, educar e aprender junto.</p>Karla Jeniffer mendonçaAilza de Freitas Oliveira
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2020-12-222020-12-2224537510.5965/23580925242020053Alfabetização em contexto de pandemia: algumas ideias sobre transcriação
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<p>Este texto, fruto de uma pesquisa acadêmica desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Educação (PPGEDU) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), traz como ponto central a problemática da alfabetização e letramento no Brasil, práticas que têm sido alvo de debates e ataques<br />no atual governo de Jair Bolsonaro. O trabalho evidencia, mais especificamente, a relevância acerca das implicações e reverberações de uma alfabetização desvinculada do letramento. Diante das transformações pedagógicas acarretadas pela pandemia, o texto também discute sobre a importância e o desafio de práticas lúdicas e corpóreas para o desenvolvimento de uma alfabetização e um letramento sensíveis, subsidiados pela ideia de transcriacão, conceito apresentado por Almeida e Araújo (2020).</p>Elni Elisa WillmsThamara Parteka
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2020-12-222020-12-2224769210.5965/23580925242020076Pandemia e educação na escola pública: um relato possível e incompleto
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<p>Durante a primeira pandemia do século XXI, em meio a uma crise política e sanitária e dentro do primeiro confronto propriamente dito entre presença e realidade virtual, dei meus primeiros passos como educadora interessada em educar. Como professora não via espaço para inventar novos modos para além das imposições estruturais da escola pública. Na pandemia a estrutura se rompeu e, defrontada com a falta de respostas prontas, a escola precisou se abrir para novas ideias. O desconforto do momento permitiu a expansão das possibilidades e assim, pela primeira vez, me vi gozando de certa liberdade para experimentar. Neste trabalho pretendo expor uma realidade imprevista e tentar entender com o leitor o que aconteceu, do ponto de vista educacional como professora de artes/teatro numa pequena escola da rede municipal de Florianópolis.</p>Lara Tatiane Matos
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2020-12-222020-12-22249310310.5965/23580925242020093Teatralidades para infâncias confinadas: jogos, narrativas e outras poéticas visuais
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<p>Este relato de experiência narra, descreve e comenta os caminhos que levaram à criação de um experimento teatral tecno-vivial, vivido junto a crianças com idades entre 07 e 12 anos, a partir de encontros virtuais realizados por videoconferência. Foram propostas práticas criativas vividas coletivamente com grupo de 10 participantes, durante o período de 1 hora. Tais práticas foram foram pautadas em enunciados fundamentados em exercícios criativos de improvisação, contação de histórias e tiveram como matéria-prima a relação com o brincar. Esta proposta criativa surgiu no contexto de isolamento social, que passou a permear a vida cotidiana, em escala mundial, no ano de 2020. O texto contribui ao desvelar os caminhos inventados e reflexões feitas na direção de uma prática que pense a relação com a criança e uso inventivo da tecnologia.</p>Charles Valadares Tomaz de AraújoRaysner de Paula Silva
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2020-12-222020-12-222410411410.5965/23580925242020104O Lúdico em tempos de (des)esperanças
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<p>O presente texto baseia-se em uma roda de conversa, intitulada: “Imaginação e Lúdico”, realizada no I Ciclo de Conversa da Brinquedoteca Pedagoginga, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) de modo virtual. Desse modo, apresenta-se um breve relato de experiência que busca contribuir para construção de conhecimento e ampliação do debate sobre a importância do brincar e das atividades lúdicas-criadoras na decorrência de um período de pandemia e pós-pandemia. Após a reflexão das ideias de Lauand (2006), Vigotski (2014) sobre lúdico e criatividade, concluímos que diante do brincar abrimos novas janelas para se aprender a conviver, acolher o outro e viver saudavelmente entre o riso e o choro. O lúdico significa ação e sua dimensão torna potência quando recriamos, elaboramos novos mundos a nossa volta recuperando as experiências que vivemos.</p>Jonathan Aguiar
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2020-12-222020-12-222411512710.5965/23580925242020115Expediente
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