O objeto como verbo e a voz improdutiva do olhar

Autores

  • Roberto Douglas Queiroz Gorgati Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC

DOI:

https://doi.org/10.5965/2595034701192018170

Resumo

No presente artigo busco problematizar o objeto como contentor de gestos e memórias que se evidenciam em sua aparência. A partir de uma tampa rosqueável encontrada na rua, pude ver uma série de técnicas dispersas que, agindo sobre tal objeto, o aproximou do formato de um olho. É sobre esse olho de plástico que as reflexões sobre uma possível voz pertencente a um objeto se desenvolvem. A voz como verbo poético apresenta-se não apenas em forma acústica atual mas em memória por indícios de informações e diálogos.

Palavras-chave: Objeto. Memória. Verbo. Voz. 

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Biografia do Autor

Roberto Douglas Queiroz Gorgati, Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC

Doutorando em Teatro (UDESC), com Mestrado em Teatro e Graduação em Artes Cênicas. Foi professor colaborador das disciplinas de Teatro de Animação do Curso de Licenciatura em Teatro da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC. Atua como cenógrafo e iluminador em espetáculos de dança e teatro além de atuar e realizar pesquisas na área de Teatro de Animação.

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Publicado

2018-11-30

Como Citar

GORGATI, Roberto Douglas Queiroz. O objeto como verbo e a voz improdutiva do olhar. Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas, Florianópolis, v. 1, n. 19, p. 170–180, 2018. DOI: 10.5965/2595034701192018170. Disponível em: https://www.periodicos.udesc.br/index.php/moin/article/view/1059652595034701192018170. Acesso em: 12 dez. 2024.

Edição

Seção

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