Os textos apresentados conversam com Gilles Deleuze e se conectam a outros autores em forma de ensaios visuais e textuais. Como em uma composição, os textos se misturam entre a pintura da década de 1980, o conceito de representação, o pensamento da diferença, o corpo acontecimento e o diário de uma pedra. O que se tem é um emaranhado por entrelinhas que ora se cruzam, ora se deslocam em conversas infinitas. A diferença é o que interessa na interlocução com o leitor para que, cada um a seu jeito, possa a partir daquilo que leu reinventar outros modos de viver a vida e a escrita, pois escrever é sempre algo inacabado, sempre por vir a com[por] outras paisagens.
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